"Ninguém encontrou antes um buraco tão grande e também não esperávamos a descoberta", disse Lawrence Rudnick, da Universidade de Minnesota, num comunicado no site do National Radio Astronomy Observatory.
Rudnick, Shea Brown e Liliya R. Williams revelam os detalhes num estudo que será publicado na revista "Astrophysical Journal".
Os astrônomos sabem há anos que o Universo tem buracos nos quais praticamente não há matéria. Mas a maioria é muito menor que o descoberto por Rudnick e seus companheiros.
"O que encontramos não é normal, comparado com as observações e as simulações informáticas da evolução do Universo", disse Williams.
Fonte: Agência EFE