O estudo explora a relação entre a temperatura superficial do mar e a atividade sazonal do furacão. As análises foram feitas levando em conta o Oceano Atlântico e suas variações.
Segundo os cientistas, teorias e modelos numéricos em paralelo a observações históricas (1946-2007) oferecem um melhor quadro de projeções futuras e mudanças nas atividades dos furacões.
A equipe desenhou diferentes projeções para o futuro. Em uma das hipóteses, o ano de 2100, por exemplo, seria comparado ao de 2005, quando quatro grandes furacões atingiram os Estados Unidos causando danos superiores a US$ 100 bilhões.
As interpretações dos dados poderão servir e muito para futuras previsões diante do aquecimento global. O estudo foi publicado na última edição da revista Science.