Até a próxima quinta-feira, quatro analistas em segurança sísmica e dois especialistas das Nações Unidas, vão avaliar a gravidade dos danos nas instalações da usina, considerada a maior do mundo.
O governo japonês chegou a se opôr à inspeção, mas voltou atrás pressionado pela opinião pública nacional e internacional. A central da usina foi fechada desde o terremoto e ainda não existe prazo para a retomada das atividades.
A companhia elérica Tokyo Electric Power (TEPCO), proprietária da usina, constatou na ocasião do terremoto, o vazamento de água radiotiva no Mar do Japão e um escape de partículas radiotivas em um dos reatores. No total, foram 63 falhas admitidas pela companhia, mas a empresa afirma que todas foram de baixo risco para o homem e o meio ambiente.
A equipe da AIEA deve se reunir na sexta feira com membros da Agência de Segurança Nuclear e Industrial do Japão para divulgar as conclusões sobre a situação na usina.