O Comando Estratégico dos EUA, que monitora os destroços espaciais, rastreia 13.943 objetos com tamanho de 10 cm ou mais, além dos milhares de fragmentos menores existentes em órbita.
A ESA ressaltou que a troca de informações é essecial para evitar colisões e prever com maior precisão onde satélites fora de uso cairão sobre a Terra.
Essa é a parte mais importante e desafiadora do futuro imediato", afirmou Thomas Schildknecht, do Instituto de Aeronáutica da Universidade de Berna. Existem várias agências internacionais que rastreiam o lixo no espaço.
Em fevereiro, um satélite do sistema Iridium colidiu com um satélite russo desativado em pleno espaço. No mês passado, a Estação Espacial Internacional precisou desviar de um pedaço de lixo espacial, manobra que a ISS já realizou em outras ocasiões.
Arte: Imagem divulgada pela ESA mostra a grande quantidade de objetos nas órbitas mais baixas da Terra. Crédito: ESA.