Chuí e Santa Vitória do Palmar poderão registrar a maior incidência da fumaça. Entretando, a quantidade de partículas é pequena e as cinzas não deverão atrapalhar a visibilidade dos aeroportos, por exemplo, e trazer complicações para a saúde da população.
O professor Francisco Aquino, do Departamento de Geografia da Universidade, afirma que as cinzas não serão visíveis a olho nu e devem se dispersar facilmente na atmosfera.
Por enquanto, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) não confirmou a chegada da fuligem ao Estado do Rio Grande do Sul, embora já tenha dado essa projeção.