Batizado de Chasqui I, o nanosatélite pesa 1 kg e tem o formato de um cubo. O Chasqui I ficará em órbita ao redor da Terra a uma distância de 650 km. Sua base possui uma plataforma de alumínio especial resistente a temperaturas extremas, quentes e frias.
O projeto da UNI é construir dois nanosatélites, o primeiro Chasqui I será substituído posteriormente por outro modelo mais sofisticado. O investimento total será de apenas US$ 500.
A vida útil do Chasqui I será de dois meses, o suficiente para coletar dados sobre a Terra. Depois disso, o pequeno cubo de 10 cm² vira lixo espacial e não será necessário recuperá-lo.
"O objetivo é captar imagens das zonas da Terra e obter informações sobre condições climatológicas, áreas cultivadas, bosques, locais de possível existência de minerais, fronteiras, nascimento dos rios e evolução das geleiras, explicou Aurelio Padilla, reitor da Universidade.