De acordo com Allen Pitts, presidente da ARRL - Liga norte-americana de radioamadores, foram prematuros os relatos sobre a "morte" do transmissor do traje. Ainda segundo Pitts, os sinais estão relativamente fracos e difíceis de serem recebidos, mas estão "vivos".
Alguns radiomadores brasileiros também informaram terem recebido as transmissões do Suitsat-1, mas em todos os casos forma confirmados sinais fracos e difíceis de se compreender, mesmo com antenas direcionais.
A roupa-satélite possui sensores internos para monitorar a temperatura e o nível de bateria e envia esses dados junto à mensagens de saudações em seis línguas.
Conhecendo o horário da passagem é só sintonizar o receptor de VHF na frequencia de 145.990 Mhz e tentar copiar os sinais.
Caso você tenha conseguido receber os sinais do Suitsat-1, envie seu relato. Ele será inserido nesta página.
Os instrumentos a bordo do SuitSat-1 foram projetados e fabricados por estudantes do Instituto Tecnológico Bauman de Aviação de Moscou, e também por centros universitários dos Estados Unidos.
De acordo com seus idealizadores, a roupa-satélite deve funcionar por cerca de dois meses, antes de se desintegrar na camadas superiores da atmosfera. Já os equipamentos podem deixar de funcionar antes, e os sinais de rádio podem ficar confusos devido a possíveis interferências.