Congresso americano quer saber mais sobre 144 avistamentos feitos pela Marinha

Registro feito em 1957 mostra um Objeto Voador não Identificado sobrevoando sobre base norte americana no Novo México. Esse registro está entre aqueles que serão questionados durante audiência.

De acordo com o Pentágono, a maioria desses avistamentos provavelmente se referem a objetos físicos, sendo que 18 exibiram comportamentos de voo extremamente incomuns, como permanecer estacionários em ventos de altitude, mover-se contra o vento, manobrar abruptamente ou mover-se em velocidade considerável, sem meios de propulsão discerníveis.

Alguns vídeos pertencentes ao Pentágono mostram o que seriam naves voando ostensivamente sem propulsão movendo-se em velocidades hipersônicas. Uma parte da filmagem, registrada pela Marinha dos EUA, parece mostrar um OVNI esférico pairando no ar enquanto salta de um lado para o outro, antes de mergulhar no oceano. De acordo com Luis Elizondo, ex-oficial do Pentágono, esses OVNIs interferiram em instalações secretas de armas nucleares dos EUA, deixando algumas delas offline por diversas horas.

Após esta audiência pública, o Congresso americano realizará uma audiência fechada e confidencial sobre a atividade do grupo do Pentágono, conhecido como "Grupo de Identificação e Gerenciamento de Objetos Aerotransportados", encarregado de descobrir as possíveis explicações para cada um dos avistamentos.

O que a audiência revelará ainda não está claro, mas diversas questões pertinentes incluem se os OVNIs avistados pode ser satélites de governos estrangeiros ou falsificações propositais. Os especialistas ainda não descartaram uma explicação extraterrestre e os representantes também podem pedir que forneçam detalhes sobre o possível método de propulsão, além de análise de qualquer material exótico que possa ter sido coletado ou inferido.

OVNIs: Possíveis Interações
O relatório do Pentágono não é o único que o governo dos EUA divulgou e que documenta atividades consideradas estranhas e aparentemente inexplicáveis. O banco de dados de documentos, criado pelo secreto Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) da Agência de Inteligência de Defesa, que funcionou de 2007 a 2012, incluía relatórios sobre mais de 300 relatos médicos de interação humana com OVNIs – alguns dos quais incluíam queimaduras, danos cerebrais, danos nos nervos, palpitações cardíacas e dores de cabeça por supostos encontros próximos de veículos anômalos.