Sexta-feira, 7 jul 2006 - 06h38
Satélites e radiotelescópios apontados para o Sol detectaram uma no dia 6 de julho uma forte rajada solar de classe M2 próximo à mancha solar 898, que ao que tudo indica, continua se dividindo em duas partes.
A rajada solar ocorrida no dia 6 é considerada de média intensidade e propagaou em direção à Terra fortes campos eletromagnéticos, capazes de provocar auroras boreais e colapso em moderado nas comunicações por ondas curtas. Dois dias atrás, o radioastrônomo Thomas Ashcraft, registrou através de um equipamento adaptado, os efeitos da rajada solar na frequencia de 18 MHz. De acordo com Ashcraft, nos últimos 5 dias um grupo de manchas solares está produzindo interferências moderadas a fortes. As emissões geradas pelo Sol no dia 6 foram classificadas como do tipo V, uma das mais intensas. Os registros foram gravados em estéreo nas frequências de 18.7 e 22.2 mHz, extremamente sensíveis às rajadas solares.
As rajadas solares são classificadas de acordo com seu brilho, observados dentro do espectro de raios-x, que vão de 1 a 8 Angstroms. Fotos: A primeira imagem mostra a explosão solar de classe M, ocorrida no dia 6 de julho e captada pelo instrumentos LASCO a bordo do satélite SOHO. A segunda imagem, feita pelo astrônomo Philippe Vercoutter, na Bélgica, mostra a gigantesca mancha solar 898. No centro da mancha uma espécie de filamento parece dividí-la em duas metades. LEIA MAIS NOTÍCIAS
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